Um amigo de Marcelo Pesseghini, de 13 anos, suspeito de matar a família
na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, disse em depoimento à polícia
que recebeu um telefonema do garoto, horas antes do crime, avisando
sobre os assassinatos. Quatro pessoas foram ouvidas durante esta
quarta-feira (14) no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa
(DHPP).
A cabo Andréia Regina Pesseghini, de 36 anos, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, a mãe e uma tia da policial, além do adolescente, foram encontrados mortos em 5 de agosto na casa da família. A principal linha de investigação da polícia é a de que Marcelo matou os parentes e depois se suicidou.
A polícia começa, com os depoimentos, a traçar o perfil do adolescente. Colegas de escola confirmaram que ele disse várias vezes que queria matar os pais, se tornar um matador de aluguel e sair pelo mundo. Um deles contou que, no domingo à tarde, horas antes do crime, Marcelo ligou e disse que iria colocar esse plano em prática. O amigo não deu muita atenção e desligou. No dia seguinte, o garoto soube o que aconteceu com a família Pesseghini.
Foram ouvidos nesta quarta-feira no DHPP dois policiais militares, colegas do sargento da Rota, uma aluna da escola onde o menino estudava e a mãe dela. Até agora, 28 pessoas prestaram depoimento no inquérito. A polícia espera receber na próxima semana os laudos da perícia que vão ajudar a esclarecer o caso.
Furto a caixas
A cabo Andréia Regina Pesseghini, de 36 anos, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, a mãe e uma tia da policial, além do adolescente, foram encontrados mortos em 5 de agosto na casa da família. A principal linha de investigação da polícia é a de que Marcelo matou os parentes e depois se suicidou.
A polícia começa, com os depoimentos, a traçar o perfil do adolescente. Colegas de escola confirmaram que ele disse várias vezes que queria matar os pais, se tornar um matador de aluguel e sair pelo mundo. Um deles contou que, no domingo à tarde, horas antes do crime, Marcelo ligou e disse que iria colocar esse plano em prática. O amigo não deu muita atenção e desligou. No dia seguinte, o garoto soube o que aconteceu com a família Pesseghini.
Foram ouvidos nesta quarta-feira no DHPP dois policiais militares, colegas do sargento da Rota, uma aluna da escola onde o menino estudava e a mãe dela. Até agora, 28 pessoas prestaram depoimento no inquérito. A polícia espera receber na próxima semana os laudos da perícia que vão ajudar a esclarecer o caso.
Furto a caixas
O deputado estadual Major Olímpio Gomes (PDT) disse nesta quarta-feira (14) que a cabo Andréia foi convidada por outros policiais militares do 18° Batalhão para participar de furtos a caixas eletrônicos. “Eu recebi de policiais da própria Zona Norte, que eu conheço, a informação de que a cabo Andréia foi convidada por colegas para participar do furto de caixas eletrônicos”, afirmou major Olímpio.
Fonte: G1
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