De acordo com o prefeito, a interdição de parte do cemitério de
Arcos, na região Centro-Oeste de Minas, foi necessária para que novos
acidentes não aconteçam no local
Parte do Cemitério Municipal Aristides Pires de Andrade, em Arcos, na
região Centro-Oeste de Minas, foi interditada nesta quinta-feira (13), a
pedido do prefeito Denilson Teixeira (PMDB), que sofreu um acidente na
tarde de quarta-feira (12) durante uma vistoria no local. Ao caminhar
entre as lajes que cobrem as sepulturas, uma delas se quebrou e ele caiu
dentro da cova. Os pés do prefeito afundaram no caixão de um morto
enterrado ali há sete anos.
“Estava andando pelo cemitério durante uma vistoria para apurar
outros problemas no local e falando no celular quando afundei no túmulo.
Não sou pesado e, mesmo assim, a laje quebrou. Não me machuquei, mas um
idoso, por exemplo, poderia não ter a mesma sorte”, ponderou o
prefeito, que responsabiliza as administrações passadas pelo problema.
“É um absurdo a estrutura frágil que colocaram ali. Uma laje de
espessura muito fina e com pouco cimento. A placa, que deveria ter pelo
menos 11 centímetros, como fora determinado, tinha apenas 2. Sem contar
que parte do cimento estava esfarelado e na armação onde deveria ter
ferro, tinha bambu”, contou.
Fonte: Jornal do País./seridonoar
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#bolsomito2018
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