Na prefeitura de Jardim do Seridó, o Prefeito Padre Jocimar
Dantas está enxugando a máquina para terminar o mandato sem dívidas, já que não conseguiu passar a prefeitura para seu candidato. Houve
muitas demissões depois das eleições.
Já em Ouro Branco o prazo de 10 (dez) dias para a prefeita reeleita
providenciar a imediata suspensão do contrato firmado entre a prefeitura e a
empresa Construtora Assu e Empreendimentos Ltda., decorrente de tomadas de
preços nº002/2015 encerrou no dia após a eleição, contado da notificação que a
prefeitura recebeu dia 21. Pagando multa diária no valor de R$ 500,00
(quinhentos reais), ela deixou para emitir o ato de maldade somente dia 4 de
outubro, para não perder o eleitorado. A ação pode ser fruto de uma AIJE por
abuso de poder, por ter causado dano ao erário somente para garantir o
prestígio político no processo eleitoral.
O processo nº 015278/2015 é público e pode ser conferido no portal do Tribunal de Contas do Estado, mas a demissão em massa estava caladinha até essa semana. A prefeita, na tentativa de desviar a atenção da ação, ainda alegou que houve denúncia por parte da oposição, mas o próprio tribunal de contas atestou a materialidade de um rol de máculas jurídico-legais durante tanto a fase licitatória quanto a execução contratual e suspendeu liminarmente o contrato da empresa com a prefeitura de Ouro Branco.
Com isso, os 19 funcionários acompanharam a prefeita na expectativa de continuar desenvolvendo o trabalho que vinham fazendo perante o município estão prejudicados a partir de hoje. As demissões já haviam sido anunciadas pelo blog há dias atrás, mas os correligionários políticos negaram veementemente que houvesse qualquer problema. A ordem de desemprego está publicada no diário do município e a partir desse momento, qualquer trabalho realizado pelos funcionários da Assu não será remunerado.
O processo nº 015278/2015 é público e pode ser conferido no portal do Tribunal de Contas do Estado, mas a demissão em massa estava caladinha até essa semana. A prefeita, na tentativa de desviar a atenção da ação, ainda alegou que houve denúncia por parte da oposição, mas o próprio tribunal de contas atestou a materialidade de um rol de máculas jurídico-legais durante tanto a fase licitatória quanto a execução contratual e suspendeu liminarmente o contrato da empresa com a prefeitura de Ouro Branco.
Com isso, os 19 funcionários acompanharam a prefeita na expectativa de continuar desenvolvendo o trabalho que vinham fazendo perante o município estão prejudicados a partir de hoje. As demissões já haviam sido anunciadas pelo blog há dias atrás, mas os correligionários políticos negaram veementemente que houvesse qualquer problema. A ordem de desemprego está publicada no diário do município e a partir desse momento, qualquer trabalho realizado pelos funcionários da Assu não será remunerado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário